Clarice tem feito parte das minhas últimas semanas. Ela tem sido minha confidente, minha companheira, minha amiga. Clarice soube me entender nos últimos momentos de nervoso, tem sabido me consolar nos momentos de tristeza e me acalmar nos momentos de ódio intenso.
Ela acaba de me contar sobre um grau de intimidade com uma determinada amiga, grau de intimidade que eu já tive e hoje, nas perdições da vida, não sei mais o que é. Com os senhores, meus leitores fantasma: Clarice (a Lispector).
"Com uma amiga chegamos a um tal ponto de simplicidade ou liberdade que às vezes eu telefono e ela responde: não estou com vontade de falar. Então digo até logo e vou fazer outra coisa."
Isso é Aprendendo a Viver.
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