Depois de uma tarde cheia de fracas emoções e decepções é ótimo chegar em casa!
Hoje, fuçando no Blog da Zizi Possi um post me chamou muito a atenção! Chama-se Sobre Acordar... e nele a Zizi nos mostra uma história que recebeu por e-mail e que, no e-mail, era retratada a inveja. Assim como a Zizi acredito que a história não falasse da inveja, mas sim da carência! Da carência humana! A história é até bem interessante e o que a Zizi disse também! Ela disse-nos que agora ela vê que ela não deseja tudo o que gosta... ela não quer levar o mar para sua casa, não quer vestir o pôr-do-Sol... enfim, ela deseja o que lhe é necessário, não apenas o que lhe é admirado e eu concordo plenamente... Nós não desejamos tudo que gostamos...
Enfim, eis a histórinha e tirem suas próprias conclusões:
Conta-se que um monge eremita viajava através das aldeias, ensinando o bem.
Chegando a noite e estando nas montanhas, sentiu muito frio. Buscou um lugar para se abrigar. Um discípulo jovem ofereceu-lhe a própria caverna. Cedeu-lhe a cama pobre, onde uma pele de animal estava estendida.
O monge aceitou e repousou. No dia seguinte, quando o sol estava radiante e ele deveria prosseguir a sua peregrinação, desejou agradecer ao jovem pela hospitalidade.
Então, apontou o seu indicador para uma pequena pedra que estava próxima e ela se transformou em uma pepita de ouro.
Sem palavras, o velho procurou fazer que o rapaz entendesse que aquela era a sua doação, um agradecimento a ele. Contudo, o rapaz se manteve triste.
Então, o religioso pensou um pouco. Depois, num gesto inesperado, apontou uma enorme montanha e ela se transformou inteiramente em ouro.
O mensageiro, num gesto significativo, fez o rapaz entender que ele estava lhe dando aquela montanha de ouro em gratidão.
Porém, o jovem continuava triste. O velho não pôde se conter e perguntou:
Meu filho, afinal, o que você quer de mim? Estou lhe dando uma montanha inteira de ouro.
O rapaz apressado respondeu: Eu quero o vosso dedo
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